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Escolhida pelo presidente Lula (PT) para comandar a pasta dos Direitos Humanos, a ex-deputada estadual Macaé Evaristo (PT-MG) pode ser responsabilizada por um rombo de R$ 177,3 milhões nos cofres públicos.
O dinheiro foi destinado pelo Ministério da Educação (MEC) ao governo de Minas Gerais para a compra de merenda escolar, em 2016, ano em que Macaé era secretária de Educação do ex-governador Fernando Pimentel, também do PT.
Acontece que uma auditoria feita pelo MEC teria apontado que Macaé deixou o cargo no governo estadual sem prestar contas da aplicação do recurso. A auditoria foi obtida pelo portal UOL, nesta sexta-feira (13).
A auditoria realizada pelo MEC aponta que, à época, Macaé “era a responsável pela gestão dos recursos federais recebidos e, no entanto, não tomou as providências para a correta comprovação de sua execução”. O caso está sendo analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Vamos aguardar os próximos passos…