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Por descuido ou algo ainda a ser investigado, houve as primeiras fugas do sistema prisional federal, chamado de “segurança máxima”. A fuga de dois detentos da penitenciária de Mossoró, no Rio Grande do Norte, no dia 14 de fevereiro deste ano, é de conhecimento de todo o Brasil e muitos lugares do planeta.
Sabemos também que eles foram capturados nesta quinta-feira (04), depois de 50 dias a mais de 1.600 km de Mossoró.
Segundo informações, foram gastos R$ 6 milhões do nosso bolso, enquanto pagadores de impostos, pois foi este montante de dinheiro utilizado pelo governo federal na caçada, ao custo de mais ou menos R$ 121 mil por dia.
Os dados oficiais relatam que foram gastos em despesas com passagens, diárias, combustíveis, manutenção e operações aéreas.
Polícia Rodoviária Federal – R$ 3,3 milhões
Força Nacional – R$ 1,4 milhão
Polícia Federal – R$ 665 mil
Força Penal Nacional – R$ 625 mil.
Investigações continuam para averiguar se a fuga foi resultado de diversas falhas internas ou falta de revistas que deveriam ocorrer diariamente, pois sem elas, não foi possível que os servidores detectassem o buraco que os presos estavam fazendo na luminária da parede por onde escaparam.
Os dois presos ficaram ao menos 30 dias sem revista nas celas, segundo a investigação. Para apurar essas e outras falhas, 10 servidores do presídio estão sendo investigados.