Diante de declarações do então chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, sobre o possível uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para se infiltrar nas campanhas eleitorais de opositores, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou ter qualquer participação do órgão para “acompanhar o que os dois lados” estavam fazendo.