Tornozeleira eletrônica de professora da educação infantil ficou desligada por 17 minutos; “patriota” pede a Moraes (STF) que não seja presa
“Declaro que diariamente costumo levar na bolsa do trabalho o carregador da tornozeleira e que nessa data, ao sentir a tornozeleira avisando que precisava de carga, não havia colocado na bolsa. E que, ao sair do trabalho, chamei um Uber para que me levasse para casa para imediatamente colocar para carregar, dando os exatos 17 minutos”, justificou a professora.
“Desde então, passei a ter ainda mais atenção e cuidado para não ocorrer novamente”, finalizou a servidora pública. O advogado da professora complementou com o pedido a Moraes: “Diante do exposto, requer que sejam aceitas as justificas pelas supostas violações da tornozeleira eletrônica e o afastamento de qualquer possibilidade de prisão da requerente”. O caso ainda será analisado.


Em vídeos nas redes sociais, Luciana Dôrea aparece em manifestações em frente ao quartel do Exército em Brasília. Acusada de participação nos atos do 8 de Janeiro, ela chegou a ficar presa na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia.