Ana precisa arrecadar fundos para a cirurgia / Redes Sociais/Repórter Top
Ao TopMídiaNews, Ana contou que no início do mês começou a sentir dores, mas que tomou alguns anti-inflamatórios, contudo, no decorrer da semana, as dores não passaram. Apostou nas injeções – foram 4 aplicações, porém, nada resolveu e num final de semana, entre os dias 8 e 9, sentiu a sensibilidade da perna diminuir.
“Passou domingo, passou segunda, a dor só aumentava e a perna só piorava, eu já não tinha mais força para andar sozinha, já não sentir a sola do meu pé e nem os dedos”, disse ela para a reportagem. Ela ressaltou que grande parte do tempo passa deitada, devido à dificuldade para se locomover e outra porque deitada, evita piorar a situação ainda mais na coluna.
Assim, a ex-atleta decidiu procurar um neurocirurgião e agendou para a metade da semana, dia 12. Após tomar conhecimento que as dores eram típicas de hérnia de disco, foram realizados exames e o resultado era o pior que ambos imaginavam.
“Dessas 3 hérnias, uma já estava extrusa (tinha saído da vértebra) e era de 1,5 cm. Elas comprimiam meu nervo ciático que era o que estava causando a dor. E essa hérnia extrusa era o que estava causando a perda de força e sensibilidade da minha perna direita e que isso só pioraria gradativamente com o tempo”, explicou a jovem.
A recomendação médica foi clara: cirurgia quanto antes. Segundo Vasques, o procedimento cirúrgico evitará que ela tenha paralisia total da perna direita e tenha que usar prótese num futuro. Com a realização da cirurgia, minimizaria as chances de haver alguma sequela. “Por sorte, apenas 1 dessas hérnias está extrusa e eu não terei que colocar pinos, nem placas na coluna”, completou.
O plano de saúde dela não cobre devido à carência, assim, ela precisará arrecadar R$ 30 mil para custear toda a operação, que envolve internação, materiais, anestesista e medicação.
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