Dyonathan Celestrino, mais conhecido como ‘Maníaco da Cruz’, causou confusão e voltou a agredir policiais penais, neste sábado (28), no Instituto Penal de Campo Grande.
Conforme noticiado, após o horário de banho de sol, Celestrino se recusou a voltar à cela, foi quando os policiais penais solicitaram que ele retornasse, mas ele resistiu à ordem. Para contê-lo, foi necessário o uso de um escudo.
Durante a ação, o detento se tornou agressivo e atirou urina, armazenada em uma garrafa PET, atingindo um dos policiais, especificamente seu corpo e olho direito.
Ainda conforme a informação, a conduta agressiva de Celestrino não é uma ocorrência isolada, uma vez que ele frequentemente agride e lança dejetos biológicos contra os servidores do estabelecimento penal.
Outro caso – Em setembro do ano passado, Dyonathan Celestrino, em um momento de surto agrediu um policial penal. Na ocasião, ele exigia erva de tereré, para bebida tipicamente sul-mato-grossense usada ainda mais durante a onda de calor.
Conforme as informações do boletim de ocorrência, o interno estava no horário do banho de sol, quando se recusou retornar para a cela na ala psiquiátrica e atingiu o agente com socos no rosto. Ele se mostrava muito alterado.
O policial penal informou que o preso parecia estar em estado de abstinência e, por isso, estava se jogando ao solo e contra as paredes. Inclusive, ele gritava que mataria os policiais, exigia erva de tereré e prometia dar problemas aos plantonistas.
Diante dos fatos, a equipe de segurança foi acionada para auxiliar na ocorrência. O “Maníaco da Cruz” mostrou resistência e agrediu os policiais com socos e pontapés.
Um policial penal foi levado para o hospital para atendimento médico.
O caso foi registrado como lesão corporal dolosa e resistência na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.
“Maníaco da Cruz” – Dyonathan Celestrino ficou nacionalmente conhecido como ‘Maníaco da Cruz’. Em julho de 2008, com apenas 16 anos, ele foi identificado como o autor de diversos crimes, pois, matava pessoas que julgava ‘impuras’.
O primeiro crime aconteceu no dia 2 de julho de 2008, na cidade de Rio Brilhante, distante a 161 quilômetros de Campo Grande.
Com informações: Topmidianews