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Segundo relatos da família, ele teria sido coagido a assinar um contrato militar para combater na guerra contra a Ucrânia. A família de Caio revelou ainda que ele enfrentava condições severas na Ucrânia, além de problemas renais sem acesso a tratamento médico adequado.
Diante da situação, a irmã do brasileiro entrou em contato com a embaixada brasileira em Moscou no final de agosto, o que iniciou o processo diplomático. O Itamaraty também confirmou a procura de familiares à embaixada do Brasil em Kiev.
Caio chegou a solicitar ajuda direta ao Itamaraty, alegando que sua libertação dependeria da intervenção do governo brasileiro junto às autoridades russas, segundo o site Fatos MS. No entanto, pouco tempo depois, ele foi capturado pelas forças ucranianas, que consideram a possibilidade de que o brasileiro tenha se alistado nas forças russas como mercenário.
Em nota oficial, o Itamaraty alega que a representação do Brasil em Kiev, na Ucrânia foi procurada pelos familiares de Caio, onde, a partir deste momento, será realizada uma segunda etapa, que é a confirmação por parte do governo ucraniano de se o brasileiro estaria mesmo detido pelas forças militares do país.
Ainda em continuação aos questionamentos, a embaixada informou que, caso venha uma confirmação por parte do governo do país europeu, as devidas atitudes serão tomadas em relação ao caso de Caio, e ao devido atendimento aos seus familiares.
Com informações: Topmidianews