O treinamento é feito em condições de clima hostis. “É um terreno árido e que parece um deserto. Faz 11 graus a noite e 36 graus de dia. É muito grande a variação de temperatura e temos que estar preparados pra isso”, observou o vice-almirante fuzileiro naval, Roberto Rossatto.
O evento começou em 1988, com exercícios de artilharia e, neste ano, reuniu 32 integrantes das tropas chinesas e 53 dos Estados Unidos. Esta foi a primeira vez que representantes de Pequim participaram do treinamento.
Além disso, pela primeira vez na história, 76 soldadas fuzileiras navais das 114 que se formaram em julho deste ano, atuaram em atividades operacionais, com uso de munição real.
Voos rasantes, explosivos e tiros de canhão – O treinamento contou com sobrevoos e saltos de 12 paraquedistas da Marinha e do Exército do avião KC-390 da Força Aérea Brasileira (FAB), simulações, voos rasantes, tiro de canhões e explosivos.
Com informações: G1