BRASIL: Médico de 41 anos morre após sofrer infarto durante partida de futebol

Rodrigo Godoy, médico endocrinologista de 41 anos, infelizmente faleceu na tarde do último sábado (10), após sofrer mal súbito em uma partida de futebol.

O caso ocorreu em Anápolis, cidade no interior de Goiás, situada aproximadamente a 60 quilômetros de Goiânia. Rodrigo era um médico muito querido pela comunidade local.

Causas: Segundo relato de Frederico Godoy, vereador e primo do médico, Rodrigo teve um infarto logo nos primeiros minutos da partida de futebol.

“Com uns 5 minutos de jogo, ele simplesmente caiu sem vida no chão”, declarou Frederico. O próprio vereador presenciou a queda e, embora um dos colegas de Rodrigo, que também é médico, tenha tentado reanimá-lo utilizando massagem cardíaca, os esforços se mostraram inúteis.

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Rodrigo Godoy, médico endocrinologista de 41 anos, infelizmente faleceu na tarde do último sábado (10), após sofrer mal súbito em uma partida de futebol. O caso ocorreu em Anápolis, cidade no interior de Goiás, situada aproximadamente a 60 quilômetros de Goiânia. Rodrigo era um médico muito querido pela comunidade local.

Causas do incidente

Segundo relato de Frederico Godoy, vereador e primo do médico, Rodrigo teve um infarto logo nos primeiros minutos da partida de futebol. “Com uns 5 minutos de jogo, ele simplesmente caiu sem vida no chão”, declarou Frederico. O próprio vereador presenciou a queda e, embora um dos colegas de Rodrigo, que também é médico, tenha tentado reanimá-lo utilizando massagem cardíaca, os esforços se mostraram inúteis.

Tentativas de reanimação – Foi acionado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que, conforme o primo, tentou reanimar o médico por aproximadamente 40 minutos, lamentavelmente sem sucesso. “Estamos sem entender. Um primo meu que também é médico disse que nunca viu um infarto com essa intensidade”, comentou Frederico.

Acompanhamento médico e rotina – Rodrigo era um amante de esportes e participava de aulas de beach tennis duas vezes por semana, além de manter a tradição de jogar futebol aos fins de semana, atividade que ele amava. “Ele era meu companheiro, meu irmão, padrinho da minha filha. Era amigo de todo mundo. Nunca ouvi ninguém falar mal dele”, afirmou Frederico, emocionado.

Com informações: O Antagonista

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